segunda-feira, 22 de novembro de 2010

A R Q U I T E C T U R A para T O D O S . lista A em ALCOCHETE


Sessão de esclarecimento com os candidatos da Lista A, João Belo Rodeia e João Santa-rita

A R Q U I T E C T U R A para T O D O S . lista A em ALMADA


Sessão de esclarecimento com os candidatos da Lista A, João Belo Rodeia e João Santa-rita

domingo, 21 de novembro de 2010

20 de Novembro ARQUITECTURAparaTODOS uma NOVA CANDIDATURA uma CANDIDATURA REFORÇADA

20 Novembro . Mais e mais jovens arquitectos com a Lista A

A Lista A/ Arquitectura para Todos agradece o apoio expresso de muitos jovens arquitectos recebido nos últimos dias. É também pelos mais jovens que esta candidatura faz sentido, numa campanha séria, participada e pela positiva que visa uma OA mais apta para enfrentar a crise e construir o futuro.

Mafalda Garrido do Carmo 18979 . Catarina Maçães Ferreira 18796 . Telmo Rodrigues 18771 . Gil Sanches Brito 18684 . Rosa Macedo 18573 . Nuno Guimarães 18261 . Ana Ferreirinha 18037 . António Piseiro 18019 . Daniela Macedo 17998 . Ana Monteiro 17616 . António Teixeira de Sousa 17583 . Pedro Pessanha 17552 . Marta Oliveira 17483 . Francisco Lourido 17427 . Hugo Moreira 17026 . Luísa Figueiredo 16928 . Janine Neto Ribeiro 16400 . João Miguel Correia 16158 . João Miguel Correia 16158 . Ana Sobrinho Leitão 16133 . Luísa Saldanha 15563 . Pedro Pimenta 15440 . Ana Luísa Pinheiro 15208 . Andreia Pereira 15169 . Pedro Baía 14895 . Márcio Campos 14674 . Ana Ordaz Valente 14419 . Luís Rodrigues 14374 . Sílvia Vieira 14324 . Tiago Barreiros 14073 . Jorge Garcias 14070 . Helga Pereira 14064 . João Pedro Miguel 14046 . Diogo Ferro Bastos 14009 . Rui Algarve 13957 . Inês Dantas 13936 . Jordi Fornells Castelló 13901 . João Jesus 13878 . Tatiana Mourisca 13758 . Mariana Francisco 13609 . João Rendeiro 13506 . Mariano Pedroso 13239 . João Miguel Fernandes 13046 . Tânia Oliveira 13013 . Ricardo Camacho 13012 . Luís Santos Costa 12832 . Madalena França 12806 . Nuno Varela 12711 . Filipe Borges de Macedo 12498 . António Pessoa 12453 . Gonçalo Rafael 12430 . Alexandre Morais Branco 12115 . Francisco Plácido 12105 . Marc Ballhause 12084 . Rui Cacela 11992 . Ana Vasques 11934 . Isabel Almeida 11888 . João Queiroz e Lima 11792 . João Rodrigues Araújo 11729 . Mª Helena Jerónimo 11647 . Tiago Seabra 11388 . Ana Isabel Vale 11315 . Hugo Lopes 11109 . Ana Filipa Oliveira 10859 . Luís Spanger 10756 . Susana Fragata 10743 . Jorge Rua Fernandes 10549 . Sofia Salazar Leite 10514 . Nuno Grancho 10481 . Rui Vargas 10334 . Ana Verónica de Mello 10231 . Paula Rodrigues 10227 . Patrícia Novo 10170 . 

20 de Novembro ARQUITECTURAparaTODOS em LISBOA




20 Novembro . Lista A na Trienal de Lisboa/ Museu do Chiado

A Lista A/ Arquitectura para Todos integrou a última visita da Exposição da Trienal de Arquitectura de Lisboa no Museu do Chiado, que encerrará este fim-de-semana. Estiveram presentes os candidatos João Belo Rodeia e Vicente Gião Roque.
Deste modo, a Lista A manifesta claro apoio à continuação e afirmação da Trienal de Arquitectura de Lisboa, enquanto manifestação cultural que promove a arquitectura e aproxima os cidadãos da arquitectura. Registe-se que têm sido batidos todos os recordes de participação nesta edição da trienal.

sábado, 20 de novembro de 2010

19 de Novembro ARQUITECTURAparaTODOS em LISBOA




19 Novembro . Jovens Arquitectos com a Lista A

Alguns dos nossos apoiantes mais jovens participaram num jantar em Lisboa que contou com a presença dos candidatos João Belo Rodeia, João Santa-Rita, Pedro Ravara e Paulo Serôdio Lopes.
Falou-se sobre o sistema de admissão à OA, a precariedade do trabalho e do emprego, as oportunidades geradas pelo fim do 73/73 e as propostas da Lista A para enfrentar a crise e acompanhar os arquitectos mais jovens.

18 de Novembro ARQUITECTURAparaTODOS em LISBOA




18 Novembro . Lista A na Trienal de Arquitectura de Lisboa

A Lista A/ Arquitectura para Todos visitou a Exposição da Trienal de Arquitectura de Lisboa no Museu da Electricidade. Estiveram presentes os candidatos João Belo Rodeia e Paulo Serôdio Lopes, sendo recebidos pelo Presidente da Associação Trienal de Arquitectura de Lisboa, Arqº José Mateus, que é apoiante da Lista A desde a primeira hora. Importa registar que, ao fim de um mês, a Trienal já suplantou o número de visitantes da edição anterior.
A Lista A propõe continuar a participação da OA na Associação Trienal, enquanto principal evento de promoção e divulgação de arquitectura em Portugal e um dos mais importantes do Mundo.

18 de Novembro ARQUITECTURAparaTODOS em ALCOCHETE




18 Novembro . Lista A com arquitectos da Câmara Municipal de Alcochete

A Lista A/ Arquitectura para Todos reuniu-se com os arquitectos da Câmara Municipal de Alcochete. Estiveram presentes os candidatos João Belo Rodeia, João Santa-Rita e Tiago Rocha.
Entre os muitos temas abordados, contam-se o papel dos arquitectos na administração pública, a necessidade do seu melhor enquadramento na OA, os instrumentos de gestão e planeamento territorial, o licenciamento camarário, o fim do 73/73 e a qualidade da arquitectura.

18 de Novembro ARQUITECTURAparaTODOS em LEIRIA




18 Novembro . Encontro da Lista A em Leiria

Os nossos apoiantes em Leiria promoveram um jantar para divulgação do programa e da lista de candidatos da Lista A/ Arquitectura para Todos, que contou com a presença dos candidatos João Belo Rodeia e Pedro Ravara.
Entre os temas abordados, contam-se o papel das delegações e núcleos da OA, os efeitos da crise no trabalho e no emprego, o licenciamento camarário, bem como a necessidade de um Código de Construção e Edificação e de uma Tabela de Honorários.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

19 de Novembro ARQUITECTURAparaTODOS


Porque apoio o João Belo Rodeia e a Lista A: 
Escrevi em 2007 que, "Depende dos arquitectos querer diversificar e ampliar os sectores de actividade, enquanto promovem a reforma da sua estrutura organizativa, não corporativa porque independente do Estado, e provedora dos cidadãos. Alargar o território de actuação é a chave que abre a porta do reconhecimento social e da consolidação da Identidade e da Autonomia".
Constatei que este é também o combate do João Belo Rodeia, que esgotou e ultrapassou no mandato que agora termina, o "meu programa" de candidatura apresentado em 1998.
Em conformidade com estes princípios, a candidatura de João Belo Rodeia - Lista A - é ainda uma candidatura congregadora de diferentes sensibilidades, inteligente e contemporânea, para enfrentar os tempos difíceis que já aí estão.
Não podemos regredir!!
O João Belo Rodeia dá-nos a garantia de "enquadramento profissional melhorado".
Por isso Voto na Lista A !!!
Com "novos pressupostos", vamos elegê-lo!!!
Vasco Massapina

membro 648, 
ex-presidente do CDRSul da AAP 1993/1995ex-Vicepresidente da OA, triénio 1996/98ex-candidato a presidente da OA em 1998

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

18 de Novembro ARQUITECTURAparaTODOS na FACULDADE DE ARQUITECTURA UTL



18 Novembro . Lista A na Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa

Os nossos apoiantes na FAUTL promoveram um almoço para divulgação do programa e da lista de candidatos da Lista A/ Arquitectura para Todos, que contou com a presença dos candidatos João Santa-Rita, João Belo Rodeia e Pedro Ravara. As relações entre as Escolas de Arquitectura e a OA, assim como a relação do ensino da arquitectura com a prática profissional, foram temas centrais abordados.
Entre os nossos muitos apoiantes na FAUTL contam-se João Cabral, Carlos Lameiro, Dulce Loução, José Aguiar, Pedro Pacheco, Fernando Bagulho, Pedro Rodrigues, João Pedro Costa, Sofia Morgado, Filipa Roseta, Carlos Lemonde de Macedo, Margarida Grácio Nunes, Fernando Sanchez Salvador, Diogo Burnay, Nuno Mateus ou Cristina Veríssimo. 

17 de Novembro ARQUITECTURAparaTODOS em CASTELO de VIDE / ALTO ALENTEJO



17 Novembro . Encontro da Lista A em Castelo de Vide/ Alto Alentejo

Os nossos apoiantes no Alto Alentejo promoveram um jantar em Castelo de Vide para divulgação do programa e da lista de candidatos da Lista A/ Arquitectura para Todos, que contou com a presença de João Belo Rodeia.
Entre os temas abordados, contam-se o papel das delegações e núcleos da OA, os efeitos da crise no trabalho e no emprego, os problemas decorrentes da elaboração de projectos para privados a partir da administração pública, bem como a necessidade de um Código de Construção e Edificação e de uma Tabela de Honorários.

17 de Novembro ARQUITECTURAparaTODOS em CASTELO BRANCO



17 Novembro . Lista A no Gabinete do Centro Histórico de Castelo Branco

A Lista A visitou o Gabinete do Centro Histórico de Castelo Branco, tomando conhecimento do trabalho em curso no âmbito da Reabilitação Arquitectónica e Urbana

17 de Novembro ARQUITECTURAparaTODOS em CASTELO BRANCO

17 Novembro . Lista A com o Presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco, Dr. Joaquim Mourão

O Presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco, Dr. Joaquim Mourão, recebeu a Lista A/ Arquitectura para Todos em audiência informal. Para além da apresentação do programa e candidatos da Lista A, foram abordadas as relações entre a OA e a Associação Nacional de Municípios Portugueses e as Autarquias, os efeitos do Código dos Contratos Públicos na encomenda pública autárquica, a reabilitação urbana e arquitectónica, e a necessidade de uma Política Pública de Arquitectura para Portugal.

17 de Novembro ARQUITECTURAparaTODOS em CASTELO BRANCO



17 Novembro . Encontro da Lista A em Castelo Branco

Os nossos apoiantes em Castelo Branco promoveram um almoço para divulgação do programa e da lista de candidatos da Lista A/ Arquitectura para Todos, que contou com a presença de João Belo Rodeia.
Entre os temas abordados, contam-se a necessidade de maior regulação da profissão, a possibilidade de uma Tabela de Honorários, a concorrência desleal, a dispersão e contradições da legislação, o projectista face ao papel do director técnica de obra, assim como a especificidade do exercício da profissão no interior do País.

17 de Novembro ARQUITECTURAparaTODOS na UNIVERSIDADE da BEIRA INTERIOR / COVILHÃ




17 Novembro . Lista A na Universidade da Beira Interior/ Covilhã

Os nossos apoiantes no Universidade da Beira Interior promoveram uma grande sessão pública para divulgação do programa e da lista de candidatos da Lista A/ Arquitectura para Todos na Covilhã, que contou com a presença de João Belo Rodeia.
A sessão incidiu sobre a necessidade de aprofundamento da colaboração entre as Escolas de Arquitectura e a OA no quadro do novo perfil do estudante de arquitectura enquanto futuro arquitecto, assim como sobre a Revisão do Sistema de Admissão à OA.

16 de Novembro ARQUITECTURAparaTODOS em BEJA / BAIXO ALENTEJO



16 Novembro . Encontro da Lista A em Beja/ Baixo Alentejo

Os nossos apoiantes no Baixo Alentejo promoveram um jantar para divulgação do programa e da lista de candidatos da Lista A/ Arquitectura para Todos em Beja, que contou com a presença de João Belo Rodeia.
Entre os temas abordados, contam-se os efeitos da crise na profissão, o exercício na administração pública, a questão da legislação, a concorrência desleal, o papel de delegações e núcleos e a necessidade de maior descentralização da OA.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

ARQUITECTURA para TODOS . SEMPRE A FALAR CLARO !

terça-feira, 16 de novembro de 2010

ARQUITECTURA para TODOS sessão de esclarecimento UNIVERSIDADE LUSÓFONA



Aquitecto João Santa-Rita candidato a Vice-Presidente

16 de Novembro ARQUITECTURAparaTODOS em ABRANTES / MÉDIO TEJO



16 Novembro . Encontro da Lista A em Abrantes/ Médio Tejo

Os nossos apoiantes no Médio Tejo promoveram um jantar para divulgação do programa e da lista de candidatos da Lista A/ Arquitectura para Todos em Abrantes, que contou com a presença dos candidatos João Belo Rodeia e João Santa-Rita.
Entre os temas abordados, contam-se o exercício da profissão na administração pública, a necessidade de melhor enquadramento dos arquitectos da administração pública na OA, a promoção de um encontro nacional de arquitectos da administração pública no próximo mandato e o licenciamento municipal de projectos de arquitectura no quadro da nova Lei 31/2009.

16 de Novembro ARQUITECTURAparaTODOS com ESCOLAS DE ARQUITECTURA a NORTE



16 Novembro . Encontro da Lista A com Escolas de Arquitectura a Norte

A Lista A promoveu um almoço de trabalho com as Escolas de Arquitectura a Norte, que contou com a presença dos candidatos Manuel Correia Fernandes, João Belo Rodeia, João Correia, Ana Vieira, Nuno Sampaio e João Lopes dos Santos. Estiveram presentes directores e representantes das direcções da FAUP, Universidade Lusíada do Porto, Universidade Lusíada de Famalicão, ESAP do Porto, Departamento de Arquitectura da Universidade de Coimbra, ARCA de Coimbra, Universidade Lusófona do Porto, Universidade Fernando Pessoa e Escola Superior Gallaecia.
Entre os temas debatidos, contam-se o aprofundamento da colaboração entre a OA e as Escolas de Arquitectura, o papel da Ordem no quadro da Agência para o Reconhecimento e Acreditação do Ensino Superior e do ENACA/ European Network of Architectural Competent Authorities, a inscrição dos mestrados integrados na Directiva Qualificações, possibilidades de maior aproximação dos cursos de arquitectura à prática profissional, a revisão do Sistema de Admissão à OA e o papel das Escolas na capacitação e habilitação profissional.

16 de Novembro ARQUITECTURAparaTODOS na CCDR / NORTE




16 Novembro . Encontro da Lista A com o Presidente da CCDR/Norte

A Lista A foi recebida pelo Presidente da CCDR/Norte, Dr. Carlos Lage, no Porto. Estiveram presentes os candidatos João Belo Rodeia e Nuno Sampaio.
A ocasião serviu de pretexto para equacionar formas de colaboração futura entre a OA e a CCDR/Norte, designadamente no âmbito do ordenamento do território, de iniciativas de promoção de uma política pública de arquitectura, da valorização e capacitação profissional, e no quadro das futuras instalações da Casa da Arquitectura a construir em Matosinhos.

14 de Novembro ARQUITECTURAparaTODOS em BRAGA




14 Novembro . Encontro da Lista A em Braga

Os nossos apoiantes em Braga promoveram um jantar para divulgação do programa e da lista de candidatos da Lista A/ Arquitectura para Todos, que contou com a presença dos candidatos João Belo Rodeia, Avelino Oliveira, Rafael Marques, Edite Rosa, Margarida Vagos Gomes e Ana Vieira.
Entre os vários temas abordados, contam-se o papel das delegações e núcleos da OA, as oportunidades abertas pelo fim do 73/73, a prestação de serviços da OA fora de Lisboa e Porto, a descentralização da formação profissional, a necessidade de regulação da concorrência, a implementação de uma Tabela de Honorários e de um Código de Construção e Edificação por iniciativa do Governo, e os Seguros Profissionais.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

ARQUITECTURAparaTODOS

15.11.2010 Jornal Primeiro de Janeiro

12.11.2010 Diário de Notícias da Madeira

12.11.2010 Diário de Notícias da Madeira


domingo, 14 de novembro de 2010

13 de Novembro . ARQUITECTURAparaTODOS no PORTO



13 Novembro . Encontro da Lista A no Porto

Os apoiantes da candidatura A aos órgãos regionais norte da OA, assim como os nossos apoiantes na região do Porto, promoveram um jantar convívio para divulgação dos programas e das listas de candidatos da Lista A/ Arquitectura para Todos. A candidatura nacional esteve presente com os candidatos João Belo Rodeia, Nuno Sampaio, José Freitas Ferreira, Ana Vieira, Carla Cabral, João Castro Ferreira, Margarida Vagos Gomes, João Lopes dos Santos, André Tavares e Paulo Rodrigo.
Regista-se que as candidaturas A, com autonomia e solidariedade mútuas, são as únicas que concorrem a todos os órgãos nacionais e regionais da OA. Regista-se, também, que a Lista A nacional tem ampla representatividade nacional, com 25 candidatos da área metropolitana de Lisboa, 15 candidatos da área metropolitana do Porto e 5 candidatos de outras regiões, respeitando a proporcionalidade da presença de arquitectos no País.

13 de Novembro . ARQUITECTURAparaTODOS no PORTO


na foto, os candidatos da Lista A João Belo Rodeia e Nuno Sampaio observam a maqueta preliminar do futuro edifício da Casa da Arquitectura, projecto de Álvaro Siza



13 Novembro . Lista A no Porto
A Lista A/ Arquitectura para Todos visitou a Casa da Arquitectura (ACA) em Matosinhos, onde foi recebida pela respectiva direcção. A ACA tem a seu cargo a gestão do Centro de Documentação Álvaro Siza e os espólios de diversos arquitectos que constituem o embrião para o seu futuro património, assim como é a entidade promotora para o seu futuro edifício, que tem projecto de Álvaro Siza e que será construído em Matosinhos. Recorda-se que a OA integra a direcção da Casa da Arquitectura.

sábado, 13 de novembro de 2010

10 de Novembro ARQUITECTURA para TODOS na MADEIRA




10 Novembro . Encontro da Lista A na Madeira

Os nossos apoiantes na Madeira promoveram um jantar para divulgação do programa e da lista de candidatos da Lista A/ Arquitectura para Todos, amplamente divulgado pelos media regionais, e que contou com a presença dos candidatos João Belo Rodeia e Luís Vilhena.
Entre os temas abordados, contam-se as limitações da insularidade, a estagnação do mercado de trabalho, o ordenamento e planeamento do território, a situação dos jovens arquitectos, a questão dos honorários, os constrangimentos provocados pela legislação ou pelo aumento do número de projectos de especialidade.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Entrevista de João Belo Rodeia à Revista Arquitectura 21 conduzida pelo Director Arquitecto José Romano





Entrevista autorizada a publicar pelo Director da Revista Arquitectura 21, realizada no âmbito do processo eleitoral em curso para a Ordem dos Arquitectos, aos candidatos a Presidente do Conselho Directivo Nacional para o Triénio 2011-2013
ARQUITECTURA para TODOS
Entrevista a João Belo Rodeia
01. O que o leva a candidatar-se e quais os objectivos principais da sua candidatura?

Esta é uma candidatura colectiva, plural e abrangente. Integra muitos daqueles que estavam separados em listas distintas nas anteriores eleições, pois a crise que enfrentamos e a necessidade de acautelar o futuro dos arquitectos implicam hoje forte unidade, empenho e sinergia de todos. Esta candidatura - Arquitectura para Todos - espelha isso mesmo. 
Só assim é possível concretizar o compromisso que assumimos em 40 medidas programáticas, enquadradas em 4 objectivos: Enfrentar a Crise, Melhorar o Enquadramento Profissional, Ampliar o Direito à Arquitectura e Melhorar Sustentabilidade da OA.
O lema da Candidatura traduz-se em três princípios fundamentais:
* Maior equidade para todos os arquitectos na sua diversidade.
* Uma OA para unir os arquitectos e dignificar o seu exercício profissional, mais capaz de salvaguardar e prestigiar todos os seus actos próprios.
* Uma nova ética de partilha com os cidadãos, na procura permanente de melhor arquitectura, de melhor ambiente construído e de mais qualidade de vida para todos os portugueses.
02. Vivemos uma crise económica sem paralelo na nossa história. Como é que Ordem dos Arquitectos pode ajudar os profissionais a superarem da melhor forma esta época?

Porque a OA não pode render-se ao pessimismo, um dos objectivos centrais da nossa candidatura é Enfrentar a Crise. E, não havendo soluções mágicas, há sobretudo a possibilidade de articular uma estrutura coerente de acções e iniciativas que, no seu conjunto, podem ajudar a entregar mais resistência profissional aos efeitos da crise. Para isso, apresentamos 17 medidas concretas envolvendo a Promoção e Diversificação Profissional; a Habilitação e Capacitação Profissional; o Acompanhamento (e mais Informação) sobre Trabalho, Emprego e Encomenda; a Promoção da Livre Circulação e da Internacionalização; e o Acompanhamento (e mais Interacção) do Investimento Público e Privado.
Importa dizer que a nova Lei 31/2009, com a revogação do 73/73, abre e abrirá novas oportunidades aos arquitectos, designadamente aos mais jovens. Não apenas no âmbito do projecto, dado que a totalidade dos projectos de arquitectura terá que ser subscrita por arquitectos até 2014, mas também, entre outros, nos âmbitos da administração pública e da construção.
03. Acha pertinente e/ou apoia a criação de um sindicato dos arquitectos?

Nada temos a opor à eventual criação de um sindicato de arquitectos, desde que tal resulte da livre iniciativa daqueles que reúnam condições para o efeito. Os arquitectos ditos assalariados constituem cerca de 35% dos membros da OA. Destes, mais de 20% trabalham na administração pública, na sua maioria já enquadrados pelos respectivos sindicatos. É neste quadro que deve ser equacionada a pertinência de um eventual sindicato. A OA não tem e não deve ter posição nesta matéria, pois são distintos os objectos e objectivos de uma Ordem e de um Sindicato. Porém, caso venha a ser criado, a Ordem deverá estar disponível para tudo quanto decorra dos interesses comuns.
04. A encomenda pública em Portugal está subjugada a interesses particulares. O que é que a Ordem pode e deve fazer para promover a igualdade de oportunidades e a livre concorrência entre arquitectos? Como avalia o passado recente desse ponto de vista?

Nos últimos 30 anos, a encomenda pública (e privada) sempre constituiu tema central de reflexão e actuação da OA e das suas antecessoras associativas. Porém, os problemas permanecem e são quase sempre recorrentes. Procurar mudar esta realidade implica, desde logo, mudar o modelo de actuação.
Em primeiro lugar, a encomenda pública deve visar a qualidade da arquitectura e do ambiente construído. É por isso que defendemos o concurso de concepção em arquitectura, pois é este que melhor garante essa qualidade tão fulcral para a vida dos nossos concidadãos. E este é um dos compromissos que deve instruir uma Política Pública de Arquitectura, inscrita no Programa do Governo e cujos primeiros passos foram dados nos últimos 3 anos.
Em segundo lugar, deve haver maior equidade na encomenda pública de arquitectura. Para isso, é fundamental dar continuidade à discussão e revisão do Código dos Contratos Públicos, procurando que sejam mais ajustadas e claras disposições e procedimentos na perspectiva da qualidade arquitectónica. O corrente modelo do Concurso de Concepção, assente na elaboração de Estudos Prévios, implica enorme desperdício de recursos e pouca equidade nas condições de participação dados os respectivos encargos. Importa repensá-lo de modo a garantir melhores e maiores condições de acesso a maior número de arquitectos.
Porém, importa dizer que este modelo de actuação implica também a criação de melhores condições e de maior dignidade para o exercício profissional por parte do Estado, designadamente legislando sobre honorários, tal como já aconteceu recentemente na Alemanha. Procuraremos inscrever este tema na agenda política do Governo.
05. Quais serão os objectivos políticos da Ordem depois da revogação do Decreto 73/73 e da entrada em vigor da Lei 31/2009?

Cada vez mais, centrar a OA no exercício profissional e na melhoria do seu enquadramento, a par da ampliação do Direito à Arquitectura para todos os nossos concidadãos. Tal significa, por um lado, apostar na diversificação da profissão e na melhoria da habilitação e capacitação profissional dos arquitectos, bem como, por exemplo, na implementação pelo Governo de um Código de Construção e Edificação ou, como já afirmado, de uma Tabela de Honorários. Por outro, importa concluir o processo conducente à implementação de uma Política Pública de Arquitectura por forma a envolver directamente o Estado e a sociedade civil na melhoria da qualidade da arquitectura e do ambiente construído, incluindo a respectiva sustentabilidade.
06. A admissão à Ordem será alterada, ou irá manter-se como está?

O sistema de admissão à OA deverá ser reequacionado nos próximos 3 anos, convocando para o efeito todos os intervenientes neste processo, ponderando as experiências passadas, observando os sistemas de admissão dos nossos congéneres europeus, e tendo em linha de conta as orientações do Conselho dos Arquitectos da Europa.
O sistema de admissão não pode ser entendido como um obstáculo, mas antes como um percurso de aprendizagem pre-profissional que entrega um conjunto de conhecimentos sobre os vários actos, domínios e condições do exercício da profissão, por forma a ajudar os candidatos a entrar numa vida profissional cada vez mais responsabilizada e exigente. 
07.  A maioria dos arquitectos tem hoje menos de 40 anos e exerce actividade em condições de grande precariedade, quando não mesmo sem qualquer remuneração. O que fará para emprestar dignidade à profissão e terminar com a exploração dos estagiários e jovens arquitectos?

A média de idade dos membros da OA é de 37,5 anos. É uma classe jovem, com tudo o que isso implica de mais e menos positivo. Por um lado, designadamente, tem uma dinâmica forte, mais capaz de gerar e de ir ao encontro de novas oportunidades do mercado local e global. Por outro, está sujeita ao desequilíbrio que resulta da pressão simultânea de um grande conjunto de jovens arquitectos em face da oferta e disponibilidade do emprego e do trabalho. Os dados disponíveis apontam para 11% de arquitectos muito insatisfeitos profissionalmente, em larga medida jovens (e mulheres), bem como para 1300 inscritos nos centros de emprego. Se a curto prazo não há solução evidente, o médio e longo prazo trarão maior estabilização.
Com este cenário, a OA tem de conjugar respostas articuladas, designadamente: procurar e promover novas saídas profissionais em domínios com menos procura, bem como nos âmbitos das indústrias da construção e da administração pública, apostar em crescente habilitação e capacitação profissional, ampliar a informação disponível sobre oportunidades de trabalho e emprego dentro e fora do País, dar a conhecer e promover os resultados do trabalho dos mais jovens, ou procurar ampliar os concursos de concepção na encomenda pública e privada (melhorando os procedimentos por forma a garantir a acesso mais equitativo). 
Por outro lado, importa continuar a apostar em informação sobre as condições contratuais entre arquitectos e com terceiros, bem como sobre o papel da OA no quadro da regulação profissional, designadamente da deontologia. No caso particular dos membros estagiários, com o reequacionar do sistema de admissão na Ordem, procurar-se-á melhor salvaguardar as suas expectativas, direitos e perspectivas profissionais.
08. A Ordem não tem protagonismo público. Não é um actor relevante na cena política. Acha que esse é o perfil correcto ou entende que a vocação da OA é ter uma participação no debate público análogo.

A Ordem tem razoável protagonismo público e tem o protagonismo político que lhe permitiu, por exemplo, a revogação do 73/73. Mas não tem - nunca teve - protagonismo público e político suficientes. Por isso, de acordo com o seu Estatuto, deverá procurar assumir um papel público e político cada vez mais relevante, criando melhores condições internas para o efeito e escolhendo criteriosamente as áreas e os temas de intervenção, como, por exemplo, na corrente discussão pública sobre a nova Lei dos Solos. A relevância política da sua actuação decorrerá de saber equacionar essas áreas e temas, de poder estar presente no centro dos respectivos debates políticos, e da credibilidade e credibilização dos seus contributos.
09. Defende a existência de uma formação contínua, ao longo da carreira, obrigatória para todos os arquitectos?

A formação contínua é fundamental para a actualização de conhecimentos e crescente habilitação e capacitação técnica dos arquitectos, por forma a assegurar melhor exercício e diversidade profissionais, bem como mais qualidade na arquitectura. Neste momento, está em curso a certificação da OA como entidade formadora, processo que deverá ser concluído. A obrigatoriedade (ou não) de formação contínua, já presente em muitos países, deve ser amplamente equacionada e discutida antes de qualquer decisão nesse sentido.
10. Defende a admissão a um colégio de especialidade da OA como condição necessária para o exercício de um acto próprio de urbanismo ou de arquitectura?

Não. Os colégios nunca são restritivos conforme está disposto, aliás, nos respectivos regulamentos. São entendidos think tanks e como plataformas de know how da OA em domínios específicos do exercício da profissão, respondendo à actual diversidade da profissão, ajudando a OA na elaboração de pareceres técnicos, contribuindo para a salvaguarda de todos os actos próprios profissionais, bem como para a sua promoção e divulgação, e contribuindo para melhor formação dos arquitectos nos seus respectivos domínios.